Escola:C.ed. 02 GG Guará
Nome:Markus Vinícius Moreira Bispo n°:24
série/turma:2°J
Disciplina:Geografia
OBS:Os outros componentes do grupo não ajudaram em nada, tive que fazer tudo só, então nem gaste seu tempo.O trabalho está um caos!
Geógrafo
Agnello Bittencourt (Manaus, 14 de dezembro de 1876 — Rio de Janeiro, 19 de julho de 1975), foi um geógrafo, administrador público e historiador brasileiro.
Membro da Academia Masonense de Lestras e um dos fundadores do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas, em 1917 - Instituição que presidiu por mais de uma década - publicou diversos livros de história e geografia do Amazonas, além de dezenas de artigos científicos, publicados em várias revistas brasileiras de ciência e cultura.
Agnello Bittencourt foi também prefeito de Manaus, entre 1909 e 1910.
Principais livros
· Corographia do Estado do Amazonas
· Fundação de Manaus: pródromos e sequências
· Bacia Amazônica
· Navegação do Amazonas e Portos do Amazonas
· Mosaicos do Amazonas - Fisiografia e Demografia da Região
· O homem amazonense e o espaço
· Plantas e animais bizarros do Amazonas
· Reminiscências do Ayapuá (Rio de Janeiro: A. Bittencourt, 1966)
· Dicionário Amazonense de Biografias - Vultos do Passado (Rio de Janeiro: Ed. Conquista, 1973)
· Pródromos educacionais do Amazonas (Manaus, IGHA/Governo do Estado/Comissão do Patrimônio/Suframa/Fundação Universidade do Amazonas/Secretaria de Educação, 1981)
Fotografo
Biografia
Walter Firmo Guimarães da Silva (Rio de Janeiro RJ 1937). Fotógrafo, jornalista e professor. Autodidata, inicia sua carreira como repórter fotográfico no jornal Última Hora, no Rio de Janeiro, em 1957. Em seguida, trabalha no Jornal do Brasil e integra a primeira equipe da revista Realidade, lançada em 1965. Conquista o Prêmio Esso de Reportagem, em 1963, com a matéria Cem Dias na Amazônia de Ninguém. Como correspondente da Editora Bloch, em 1967, permanece por seis meses em Nova York. A partir de 1971, atua na área de publicidade, sobretudo para a indústria fonográfica. Nessa época, conhecido por suas fotos coloridas e por retratar importantes cantores da música popular brasileira, inicia pesquisas sobre festas populares e folclore nacional. Entre 1973 e 1982, é premiado sete vezes no Concurso Internacional de Fotografia da Nikon. Fotografa para as revistas Veja e Isto É e, nos anos 1980, começa a expor seus trabalhos em galerias e museus. De 1986 a 1991, é diretor do Instituto Nacional de Fotografia da Funarte. Em 1994, leciona no curso de jornalismo da Faculdade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e, desde então, coordena oficinas em todo o Brasil. Ganha a Bolsa de Artes do Banco Icatu, em 1998, com a qual vive durante meio ano em Paris. No fim da década de 1990, torna-se editor de fotografia da revista Caros Amigos. Entre seus livros, destacam-se Walter Firmo - Antologia Fotográfica, 1989, Paris, Parada Sobre Imagens, 2001, Rio de Janeiro Cores e Sentimentos, 2002, e Firmo, 2005.
escritor
Quando jovem ele fazia caricaturas e poesias, como colaborador, para jornais e revistas no Rio de Janeiro. Seu primeiro romance publicado foi: Uma lágrima de mulher, em 1880.
Fundador da cadeira número quatro da Academia Brasileira de Letras e crítico social, este escritor naturalista foi autor de diversos livros, entre eles estão: O Mulato, que provocou escândalo na época de seu lançamento, Casa de Pensão, que o consagrou e O Cortiço, conhecido com sua obra mais importante.
Este autor, que não escondia seu inconformismo com a sociedade brasileira e com suas regras, escreveu ainda outros títulos: Condessa Vésper, Girândola de Amores, Filomena Borges, O Coruja, O Homem, O Esqueleto, A Mortalha de Alzira, O livro de uma Sogra e contos como: Demônios.
Durante grande parte de sua vida, Aluísio de Azevedo viveu daquilo que ganhava como escritor, mas ao entrar para a vida diplomática ele abandonou a produção literária.
Faleceu em Buenos Aires, Argentina, no dia 21 de janeiro de 1913.
Uma Lágrima de Mulher, novela, 1880
O mulato, novela, 1881
Mistério da Tijuca ou Girândola de amores, novela, 1882
Memórias de Um Condenado ou Condessa Vesper, novela, 1882
Casa de pensão, novela, 1884
Filomena Borges, novela, 1884
O homem, novela, 1887
O cortiço, novela, 1890
O coruja, novela, 1890
A Mortalha de Alzira, novela, 1894
Demônios, conto, 1895
O livro de uma sogra, novela, 1895
O Bom Negro, crônica
O Esqueleto, (participação de Olavo Bilac).
Os Doidos, peça
Casa de Orates, peça
Flor de Lis, peça
Em Flagrante, peça
Caboclo, peça
Um Caso de Adultério, peça
Venenos que Curam, peça
República, peça
O mulato, novela, 1881
Mistério da Tijuca ou Girândola de amores, novela, 1882
Memórias de Um Condenado ou Condessa Vesper, novela, 1882
Casa de pensão, novela, 1884
Filomena Borges, novela, 1884
O homem, novela, 1887
O cortiço, novela, 1890
O coruja, novela, 1890
A Mortalha de Alzira, novela, 1894
Demônios, conto, 1895
O livro de uma sogra, novela, 1895
O Bom Negro, crônica
O Esqueleto, (participação de Olavo Bilac).
Os Doidos, peça
Casa de Orates, peça
Flor de Lis, peça
Em Flagrante, peça
Caboclo, peça
Um Caso de Adultério, peça
Venenos que Curam, peça
República, peça
cineasta
Abilio Pereira de Almeida (São Paulo, 26 de fevereiro de 1906 — São Paulo, 1 de maio de 1977) foi um autor, produtor, e diretor teatral brasileiro.
Formado em Direito pela USP, começou como ator em montagens beneficentes de Alfredo Mesquita. Juntos eles fundam o Grupo de Teatro Experimental, o GTE.
Foi um dos fundadores do TCB, não só como ator mas principalmente como autor com a peça "A Mulher do Próximo", estrelada por Cacilda Becker.
No TBC encena também de sua autoria, "Paiol Velho", "Santa Marta Fabril", e "Rua São Luís, 27". Vai para a Companhia Vera Cruz onde participa como ator dos filmes Caiçara, Terra é sempre Terra, Agnela, Tico-Tico no Fubá .Entre outros.